A incidência de greening, ou Huanglongbing (HLB), em lavouras de cítricos cresceu 56% no último ano, segundo o Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus).
A doença, que afeta citros e ameaça a citricultura global, foi registrada em mais de 130 países.
No cinturão citrícola de São Paulo e Triângulo/Sudoeste de Minas Gerais, 38,06% das laranjeiras apresentaram sintomas de greening, o que equivale a 77,22 milhões de árvores doentes.
“Disseminado pelo psilídeo asiático Diaphorina citri, o HLB tem uma dinâmica epidemiológica complexa, dificultando seu controle”, explica Antonio Coutinho, diretor de projetos na Brandt Brasil. Ele ressalta que, diferentemente de culturas anuais, a infecção de uma árvore cítrica é irreversível.
O governo dos EUA já investiu mais de US$ 2 bilhões para tentar conter a doença, especialmente na Flórida, maior competidor do Brasil na produção de laranjas. A empresa organizou uma viagem para técnicos e citricultores brasileiros aprenderem com os esforços de contenção americanos, explorando métodos como injeções de antibióticos e o uso de telas protetoras.
A utilização de visão computacional para a detecção precoce do greening representa um avanço tecnológico significativo na citricultura. Ao permitir a identificação precisa e antecipada da doença, essa tecnologia ajuda a proteger as plantações, aumentar a produtividade e garantir a sustentabilidade das operações agrícolas. Produtores que adotam essas inovações estão melhor preparados para enfrentar os desafios do greening, garantindo um futuro mais saudável e produtivo para plantações.
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